Leitura pelos odores insanos...
21 de Agosto, 2018
Cada vez mais a comunicação é um veículo relevante nas interações entre os povos, qualquer que seja a forma da sua transmissão, seja escrita, áudio ou mesmo visual, mas sempre no intuito de chegar onde é necessária e se possível no mais curto de tempo possível.
Inicialmente por gestos e estalidos desarticulados, por sons produzidos algures perdidos nas densas florestas, através da fala, da audição ou mesmo por pombos correios e meios mecanográficos.
Possuído pelo prazer da escrita, é através dela que liberto as energias inesgotáveis que escuto nos silêncios ruidosos dos meus sentimentos momentâneos e as partilho de uma forma semântica, sensual e sedutora.
Escrevo sempre sentado na leveza das nuvens brancas do paraíso, do meu planeta azul, onde a pureza interior das minhas confissões são por vezes insanas, indecorosas e obscenas mas sempre alicerçadas nas pedras basilares dos sentimentos puros.
Enquanto tu, sempre obcecada na persistência do momento de abrires meu peito para a leitura de meus contos, dos livros que escrevo com vibrações arrepiantes, transformas-te numa criatura ávida da descoberta sexual em todos os limites frenéticos e incontroláveis.
Pervertida e totalmente entregue ao fervor da fornicação, não resistes à escalada da montanha da adrenalina que invade todo teu corpo que lês na dominação do meu ser.
Indigna experiência mas aprisionado na magnitude palpitante e recetiva do teu sexo, onde escravizas o meu sagrado íntimo, obrigas-me à provação do meu próprio domínio na sedução dos momentos inspirados.
Condenado como um escravo acorrentado, é entre tuas pernas que recebo as cascatas de teus suores libidos, libertados a cada palavra e frase mais altiva da leitura silenciosa dos desejos por mim escritos.
Indomável e dominadora escolhes cada capítulo pela tua alma depravada, consumida pelo desejo atroz do sexo sádico, que de forma demoníaca abres cicatrizes profundas no perfeccionismo da indecência das minhas ejaculações precoces.
Tua leitura libertina da minha secreta intimidade erotizante e preso na cadeira dos prazeres, injetas nas minhas veias todos os odores dos teus orgasmos delinquentes libertados sem regras e sem lei.
A mistura afrodisíaca neste festival de cocktails de sémen espermático e de excreções vaginais líquidas, diluídos com gemidos e gritos animalescos, com palavras obscenas da mestria do fornicar na rebeldia sexual, nos embebeda e alucina aos dois em prazeres misturados de dores e sensações inquantificáveis mesmo nas previsões de Hímeros.
Inicialmente por gestos e estalidos desarticulados, por sons produzidos algures perdidos nas densas florestas, através da fala, da audição ou mesmo por pombos correios e meios mecanográficos.
Possuído pelo prazer da escrita, é através dela que liberto as energias inesgotáveis que escuto nos silêncios ruidosos dos meus sentimentos momentâneos e as partilho de uma forma semântica, sensual e sedutora.
Escrevo sempre sentado na leveza das nuvens brancas do paraíso, do meu planeta azul, onde a pureza interior das minhas confissões são por vezes insanas, indecorosas e obscenas mas sempre alicerçadas nas pedras basilares dos sentimentos puros.
Enquanto tu, sempre obcecada na persistência do momento de abrires meu peito para a leitura de meus contos, dos livros que escrevo com vibrações arrepiantes, transformas-te numa criatura ávida da descoberta sexual em todos os limites frenéticos e incontroláveis.
Pervertida e totalmente entregue ao fervor da fornicação, não resistes à escalada da montanha da adrenalina que invade todo teu corpo que lês na dominação do meu ser.
Indigna experiência mas aprisionado na magnitude palpitante e recetiva do teu sexo, onde escravizas o meu sagrado íntimo, obrigas-me à provação do meu próprio domínio na sedução dos momentos inspirados.
Condenado como um escravo acorrentado, é entre tuas pernas que recebo as cascatas de teus suores libidos, libertados a cada palavra e frase mais altiva da leitura silenciosa dos desejos por mim escritos.
Indomável e dominadora escolhes cada capítulo pela tua alma depravada, consumida pelo desejo atroz do sexo sádico, que de forma demoníaca abres cicatrizes profundas no perfeccionismo da indecência das minhas ejaculações precoces.
Tua leitura libertina da minha secreta intimidade erotizante e preso na cadeira dos prazeres, injetas nas minhas veias todos os odores dos teus orgasmos delinquentes libertados sem regras e sem lei.
A mistura afrodisíaca neste festival de cocktails de sémen espermático e de excreções vaginais líquidas, diluídos com gemidos e gritos animalescos, com palavras obscenas da mestria do fornicar na rebeldia sexual, nos embebeda e alucina aos dois em prazeres misturados de dores e sensações inquantificáveis mesmo nas previsões de Hímeros.
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