Sonhos no Criador…
16 de Outubro, 2018
Mulher, tu sempre foste feita de ternura, de coração sentido nas premonições de desejos, de pensamentos admiráveis nos sonhos do mundo da fantasia, dos príncipes da espada cavalgando no seu cavalo branco.
A ti tudo faz arrepiar na tua candidez feminina, sentes em cada pormenor o erotismo da consciência do desejo, tens dentro de ti o enfeitiçamento de enlouquecer em pecados.
Adoras o olhar penetrante dos homens, de sentires teu corpo endiabrado no perfume masculino, tudo isso te fascina como se fossem jogos entre o predador e a presa.
Por vezes uma santa das paixões no calor palpitante do bater do coração, outras vezes uma devoradora no reviramento de teu corpo por mil homens.
Tu és tudo e não o nada nos pensamentos tóxicos que te invadem, mas que adoras alimentar como se fosse um monstro descontrolado dentro de ti sempre insaciável no atiçamento das tentações.
Sabes o quanto és desejada mesmo pelos mais sacanas dos impuros, o quanto os olhares dos machos te levam ao delírio sem permissão, o quanto também anseias cair no santuário dos másculos perversos.
Cais no sono profundo na deleitação de tua cama, adormeces no encantamento do serpenteio de teu corpo pelas minhas mãos, no rasgar da nudez pelas caricias das minhas palavras, sentes teu íntimo despenteado pela atormentação poética do Criador.
Na inconsciência da exaltação fantasiada dos sonhos, mas com a desejabilidade de perpetuar cada segundo suave, mas intensamente forte, segues a luz iluminadora que te leva ao meu altar da elevação do teu ser.
Na sonolência da contemplação divina, sentes tua beleza absorvida pelos meus olhares implacáveis como se quisessem beber teu sangue quente, mas que te olham com um afeto brando de mulher imaculada.
Inebriada no sonho em cada silaba das palavras que interpretas do Planeta Azul, sentes a respiração ofegante pelo tocar de teus lábios, o encrespamento dos teus mamilos pelas mãos aveludadas e o roer vibratório pelas pinceladas da minha língua no teu clitóris.
Cada momento festivo é celebrado por gemidos e uivos em cadencias crescentes.
Sentes conforto nesta viagem alucinante e não desejas o desgrudo da impetuosidade da exploração recíproca e suplicas aos deuses das hormonas do prazer o arrebatamento das fendas de tua alma.
Sonhas alimentada pelas fogueiras que tu própria acendeste, não com fósforos, mas com a cumplicidade dos fetiches da tua adrenalina corporal e romântica.
Recebes meu corpo caído sobre o teu, a entrega da bravura da minha ereção na difusão da tua colmeia de melaço viscoso, que no desbravar do cio mútuo se envolvem no gladiar sem rédeas.
Coras ligeiramente na veemência torturante dos meus beijos intensos, no salivar das línguas e das pequenas trincas labiais que te dou, mas que te fazem despertar.
Acordada na leviandade do sonho ainda sentes a sofreguidão do manancial do meu corpo, as liberdades ilusórias que compartilhaste, os orgasmos derretidos e comprovados no alagamento dos teus lençóis.
Foi apenas um sonho, mas sentiste a cúmplice entrega do teu Criador de Desejos.
Respeite os direitos autoriais
A ti tudo faz arrepiar na tua candidez feminina, sentes em cada pormenor o erotismo da consciência do desejo, tens dentro de ti o enfeitiçamento de enlouquecer em pecados.
Adoras o olhar penetrante dos homens, de sentires teu corpo endiabrado no perfume masculino, tudo isso te fascina como se fossem jogos entre o predador e a presa.
Por vezes uma santa das paixões no calor palpitante do bater do coração, outras vezes uma devoradora no reviramento de teu corpo por mil homens.
Tu és tudo e não o nada nos pensamentos tóxicos que te invadem, mas que adoras alimentar como se fosse um monstro descontrolado dentro de ti sempre insaciável no atiçamento das tentações.
Sabes o quanto és desejada mesmo pelos mais sacanas dos impuros, o quanto os olhares dos machos te levam ao delírio sem permissão, o quanto também anseias cair no santuário dos másculos perversos.
Cais no sono profundo na deleitação de tua cama, adormeces no encantamento do serpenteio de teu corpo pelas minhas mãos, no rasgar da nudez pelas caricias das minhas palavras, sentes teu íntimo despenteado pela atormentação poética do Criador.
Na inconsciência da exaltação fantasiada dos sonhos, mas com a desejabilidade de perpetuar cada segundo suave, mas intensamente forte, segues a luz iluminadora que te leva ao meu altar da elevação do teu ser.
Na sonolência da contemplação divina, sentes tua beleza absorvida pelos meus olhares implacáveis como se quisessem beber teu sangue quente, mas que te olham com um afeto brando de mulher imaculada.
Inebriada no sonho em cada silaba das palavras que interpretas do Planeta Azul, sentes a respiração ofegante pelo tocar de teus lábios, o encrespamento dos teus mamilos pelas mãos aveludadas e o roer vibratório pelas pinceladas da minha língua no teu clitóris.
Cada momento festivo é celebrado por gemidos e uivos em cadencias crescentes.
Sentes conforto nesta viagem alucinante e não desejas o desgrudo da impetuosidade da exploração recíproca e suplicas aos deuses das hormonas do prazer o arrebatamento das fendas de tua alma.
Sonhas alimentada pelas fogueiras que tu própria acendeste, não com fósforos, mas com a cumplicidade dos fetiches da tua adrenalina corporal e romântica.
Recebes meu corpo caído sobre o teu, a entrega da bravura da minha ereção na difusão da tua colmeia de melaço viscoso, que no desbravar do cio mútuo se envolvem no gladiar sem rédeas.
Coras ligeiramente na veemência torturante dos meus beijos intensos, no salivar das línguas e das pequenas trincas labiais que te dou, mas que te fazem despertar.
Acordada na leviandade do sonho ainda sentes a sofreguidão do manancial do meu corpo, as liberdades ilusórias que compartilhaste, os orgasmos derretidos e comprovados no alagamento dos teus lençóis.
Foi apenas um sonho, mas sentiste a cúmplice entrega do teu Criador de Desejos.
Respeite os direitos autoriais