Voo imaginário dos sonhos...
07 de Outubro, 2018
A versatilidade de voar sempre foi capacidade inata da zoologia e mesmo assim apenas limitada a algumas espécies.
A natureza morfológica, a capacidade de locomoção, a destreza na propulsão e a sustentação deve-se principalmente às asas, são elas a base do poder de voar.
Desde cedo o homem, como animal racional sonhou com a capacidade de um dia poder ter asas, esse sonho remonta aos tempos da própria pré-história.
Mitos, deuses gregos, criadores, inventores e génios visionários, na sua sapiência feita de teimosias e sabedorias, fizeram as asas do sonho, a máquina de voar, nos tempos modernos, vulgo por avião.
O homem sonha e constrói o imaginável, sempre muito racional, materialista, intempestivo, contrariamente a muitas características da mulher.
O homem constrói a gaiola para o pássaro, a mulher destrói a gaiola e pura e simplesmente faz o pássaro voar.
Emotiva, sedutora, sensível, romântica, intensa, faz da sua feminilidade deslumbrante o quebrar de corações por muito duros que eles sejam.
Com um interior mais frágil, mas uma lutadora por natureza derivado das suas componentes físicas e hormonais, sente na sua sensibilidade com instintos sentimentais extremamente refinados.
A mulher sonha no imaginário e transporta no seu interior os desejos mais recônditos, mas quando se liberta das amarras, da destruição da gaiola utópica que a bloqueia, ela voa no seu infinito.
No seu subconsciente a ideia do proibido, a aventura de ultrapassar tabus, cria na mulher as asas da imaginação de paixões, sem a privação de explorar a desejável sexualidade, mas sempre interligados os sentimentos descodificados da felicidade e do amor.
Liberta, voa por ares nunca antes voados, sente na alma a brisa da corrente de ar, voa com todo o seu esplendor da sensualidade corporal desnudada de qualquer preconceito.
Ávida e exuberante como se fosse uma gaivota sobrevoando em voos rasantes as ondas fortes do mar, num voo livre mas observado pelo meu desejo apurado e pormenorizado e exercido do teu domínio pela força da sedução.
Mulher anjo, bebe o cálice da loucura e abre as asas esplendorosas imaginárias, exerce o poder da atração perigosa, e entrega-te ao prazer de voar e sonhar.
Respeite os direitos autoriais
A natureza morfológica, a capacidade de locomoção, a destreza na propulsão e a sustentação deve-se principalmente às asas, são elas a base do poder de voar.
Desde cedo o homem, como animal racional sonhou com a capacidade de um dia poder ter asas, esse sonho remonta aos tempos da própria pré-história.
Mitos, deuses gregos, criadores, inventores e génios visionários, na sua sapiência feita de teimosias e sabedorias, fizeram as asas do sonho, a máquina de voar, nos tempos modernos, vulgo por avião.
O homem sonha e constrói o imaginável, sempre muito racional, materialista, intempestivo, contrariamente a muitas características da mulher.
O homem constrói a gaiola para o pássaro, a mulher destrói a gaiola e pura e simplesmente faz o pássaro voar.
Emotiva, sedutora, sensível, romântica, intensa, faz da sua feminilidade deslumbrante o quebrar de corações por muito duros que eles sejam.
Com um interior mais frágil, mas uma lutadora por natureza derivado das suas componentes físicas e hormonais, sente na sua sensibilidade com instintos sentimentais extremamente refinados.
A mulher sonha no imaginário e transporta no seu interior os desejos mais recônditos, mas quando se liberta das amarras, da destruição da gaiola utópica que a bloqueia, ela voa no seu infinito.
No seu subconsciente a ideia do proibido, a aventura de ultrapassar tabus, cria na mulher as asas da imaginação de paixões, sem a privação de explorar a desejável sexualidade, mas sempre interligados os sentimentos descodificados da felicidade e do amor.
Liberta, voa por ares nunca antes voados, sente na alma a brisa da corrente de ar, voa com todo o seu esplendor da sensualidade corporal desnudada de qualquer preconceito.
Ávida e exuberante como se fosse uma gaivota sobrevoando em voos rasantes as ondas fortes do mar, num voo livre mas observado pelo meu desejo apurado e pormenorizado e exercido do teu domínio pela força da sedução.
Mulher anjo, bebe o cálice da loucura e abre as asas esplendorosas imaginárias, exerce o poder da atração perigosa, e entrega-te ao prazer de voar e sonhar.
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