Libertação estática evolutiva...
06 de Outubro, 2018
O mundo nunca foi, não é nem nunca será aquilo que muitos historiadores, profetas, cientistas ou vários visionário das previsões, descrevem como se fossem as sementas da razão, das realidades passadas e futuras e muito menos das verdades reais.
Ele pode ser o planeta terra, corpos celestes, o espaço ou universo conhecido, mas de certeza que é muito mais extenso no seu desconhecido.
Nunca foi de forma alguma estático, nem de forma física equilibrada e semelhante, mas sim construído por evidências, idealizações mitológicas, teológicas de diversas perspectivas globais, muitas das vezes de pequenas partículas que surgem até dos submundos.
Somos feitos de matérias vivas, que no caso concreto da raça humana são trilhões de células, de diversas composições e formas.
Sempre fomos evoluindo ao longo de milhões de anos, quer no aspecto físico, nos pensamentos, no conhecimento, baseados pelos hábitos, crenças, tradições ou mitos endeusados.
O Adão e Eva, o Paraíso ou o Jardim de Éden, o fruto proibido, a maçã do pecado, a tentação da serpente e a criação de Deus, são uma das parábolas da evolução.
O homem e a mulher, dois seres da mesma raça, mas de constituição física, hormonal, sentimental e até de evolução social diferenciada.
Ele de atributos heróicos, de personalidades hostis personificadas em guerras e lutas pelos poderes seculares, o Homo Sapiens do processo hereditário da espécie.
Ela representada de diversas formas devido à sua grandiosidade conotação sexual, do seu simbolismo interligado da sensualidade e da pureza sentimentalista, da arte e beleza corporal, mas vista sempre pelo homem de diferentes perspetivas.
Durante muitos séculos, geradora e criadora das futuras gerações, das tarefas domésticas da subsistência, da subjugação acorrentada pela dominação constante de várias sociedades machistas, teve sempre a capacidade da regeneração na transformação das mentes.
Independentemente das visões físicas das suas silhuetas ou formas da nudez artística, da beleza abstrata emoldurada, compassada no tempo pelo temporizador dos ponteiros do relógio, é na atenção do seu íntimo interior vislumbrante que desperta a ousadia dos meus sentidos.
Emancipada das cicatrizes das correntes figuradas do escárnio e mal dizer, despojada dos pudores de outrora, surge uma mulher renascida, moderna, intelectual e de instintos felinos apurados.
Mas numa sociedade evoluída mas decadente pelo assédio sexualista, da violência doméstica e da mulher objecto, tenho a obrigação de ensinar e espalhar os mandamentos românticos.
Com essa onda purificadora, a Mulher será levada pelos desejos intensos dos seus livres sonhos da paixão e como uma libelinha saltará de nenúfar em nenúfar na simplicidade e leveza da sua exuberante irresistível sedução. Só terminará com o arrebatar da libertação dos corações mais resistentes e impenetráveis do bicho homem.
Respeite os direitos autoriais
Ele pode ser o planeta terra, corpos celestes, o espaço ou universo conhecido, mas de certeza que é muito mais extenso no seu desconhecido.
Nunca foi de forma alguma estático, nem de forma física equilibrada e semelhante, mas sim construído por evidências, idealizações mitológicas, teológicas de diversas perspectivas globais, muitas das vezes de pequenas partículas que surgem até dos submundos.
Somos feitos de matérias vivas, que no caso concreto da raça humana são trilhões de células, de diversas composições e formas.
Sempre fomos evoluindo ao longo de milhões de anos, quer no aspecto físico, nos pensamentos, no conhecimento, baseados pelos hábitos, crenças, tradições ou mitos endeusados.
O Adão e Eva, o Paraíso ou o Jardim de Éden, o fruto proibido, a maçã do pecado, a tentação da serpente e a criação de Deus, são uma das parábolas da evolução.
O homem e a mulher, dois seres da mesma raça, mas de constituição física, hormonal, sentimental e até de evolução social diferenciada.
Ele de atributos heróicos, de personalidades hostis personificadas em guerras e lutas pelos poderes seculares, o Homo Sapiens do processo hereditário da espécie.
Ela representada de diversas formas devido à sua grandiosidade conotação sexual, do seu simbolismo interligado da sensualidade e da pureza sentimentalista, da arte e beleza corporal, mas vista sempre pelo homem de diferentes perspetivas.
Durante muitos séculos, geradora e criadora das futuras gerações, das tarefas domésticas da subsistência, da subjugação acorrentada pela dominação constante de várias sociedades machistas, teve sempre a capacidade da regeneração na transformação das mentes.
Independentemente das visões físicas das suas silhuetas ou formas da nudez artística, da beleza abstrata emoldurada, compassada no tempo pelo temporizador dos ponteiros do relógio, é na atenção do seu íntimo interior vislumbrante que desperta a ousadia dos meus sentidos.
Emancipada das cicatrizes das correntes figuradas do escárnio e mal dizer, despojada dos pudores de outrora, surge uma mulher renascida, moderna, intelectual e de instintos felinos apurados.
Mas numa sociedade evoluída mas decadente pelo assédio sexualista, da violência doméstica e da mulher objecto, tenho a obrigação de ensinar e espalhar os mandamentos românticos.
Com essa onda purificadora, a Mulher será levada pelos desejos intensos dos seus livres sonhos da paixão e como uma libelinha saltará de nenúfar em nenúfar na simplicidade e leveza da sua exuberante irresistível sedução. Só terminará com o arrebatar da libertação dos corações mais resistentes e impenetráveis do bicho homem.
Respeite os direitos autoriais