Sonhos irreflectidos espelhados…
22 de Agosto, 2018
Altamente polido e refinado, nem sempre plano, por vezes côncavo outras convexo, mas em que a sua geometria faz refletir a perfeição ou a ilusão.
Podemos apenas olhar o que nos dá como imagem, admirar o que nos espelha visualmente, mas poderemos ser levados para um mundo imaginário e indecoroso.
Deitada na nudez corporal, acordada na lucidez dos pensamentos, sentes teu corpo aconchegado pela suavidade do édredon, onde tua figura refletida é da mais pura beleza feminina exterior.
Tua mente perversa despida de preconceitos, teus sonhos da sensualidade e do erotismo irracional, repousada na varanda dos prazeres, iluminada pela luz encandeceste imoral do candeeiro, faz despertar e refletir em teus neurónios a obscenidade dos jogos proibidos da tentação e dos fetiches sexuais que anseias.
Perdida nos raios refletidos, sentes tua alma invadida pelo desejo de seres despojada física e mentalmente dos pudores pudicos do pleonasmo da razão.
Sentes teu corpo tocado, lambido e acariciado por diversas mãos masculinas, macias, sedosas e ousadas, sentes os lábios e as línguas devassarem tua ingenuidade da inocência, mas desejas ser possuída neste pagode animalesco.
Estás obcecada pelo outro lado espelhado, pelo escárnio do impuro, do pecado e do sadismo impregnado dentro de ti.
És ousada e atrevida neste espírito da liberação total dos teus fetiches imorais, teu imaginário te envolve em momentos intensos, aos teus homens de corpos perfeitos e que muito desejas na escravidão imposta por eles.
Devassada em cenas ousadas, tua boca saboreia cada contorno do pénis enrijecido, teus seios rodopiados num frenesim incessante de línguas quentes, tua vagina afortunada e saciada pelo membro musculoso e teu esfíncter alargado à impetuosidade das estocadas profundas.
Escrava de ti própria, dos teus mais recônditos pensamentos audazes, soltas os gemidos ruidosos nesta mista sensação de dor e prazeres desmedidos infringidos em teu corpo.
Com o odor olfativo subindo a cada momento de vitalidade nesta carruagem desenfreada, na devassidão persistente dos pénis imaginários de teus sonhos refletidos, levas ao culminar das masturbações sincronizadas em teus buracos exaustos, mas satisfeitos pelo intenso calor intangível produzido.
Podemos apenas olhar o que nos dá como imagem, admirar o que nos espelha visualmente, mas poderemos ser levados para um mundo imaginário e indecoroso.
Deitada na nudez corporal, acordada na lucidez dos pensamentos, sentes teu corpo aconchegado pela suavidade do édredon, onde tua figura refletida é da mais pura beleza feminina exterior.
Tua mente perversa despida de preconceitos, teus sonhos da sensualidade e do erotismo irracional, repousada na varanda dos prazeres, iluminada pela luz encandeceste imoral do candeeiro, faz despertar e refletir em teus neurónios a obscenidade dos jogos proibidos da tentação e dos fetiches sexuais que anseias.
Perdida nos raios refletidos, sentes tua alma invadida pelo desejo de seres despojada física e mentalmente dos pudores pudicos do pleonasmo da razão.
Sentes teu corpo tocado, lambido e acariciado por diversas mãos masculinas, macias, sedosas e ousadas, sentes os lábios e as línguas devassarem tua ingenuidade da inocência, mas desejas ser possuída neste pagode animalesco.
Estás obcecada pelo outro lado espelhado, pelo escárnio do impuro, do pecado e do sadismo impregnado dentro de ti.
És ousada e atrevida neste espírito da liberação total dos teus fetiches imorais, teu imaginário te envolve em momentos intensos, aos teus homens de corpos perfeitos e que muito desejas na escravidão imposta por eles.
Devassada em cenas ousadas, tua boca saboreia cada contorno do pénis enrijecido, teus seios rodopiados num frenesim incessante de línguas quentes, tua vagina afortunada e saciada pelo membro musculoso e teu esfíncter alargado à impetuosidade das estocadas profundas.
Escrava de ti própria, dos teus mais recônditos pensamentos audazes, soltas os gemidos ruidosos nesta mista sensação de dor e prazeres desmedidos infringidos em teu corpo.
Com o odor olfativo subindo a cada momento de vitalidade nesta carruagem desenfreada, na devassidão persistente dos pénis imaginários de teus sonhos refletidos, levas ao culminar das masturbações sincronizadas em teus buracos exaustos, mas satisfeitos pelo intenso calor intangível produzido.
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